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sexta-feira, 31 de julho de 2009

Macarrão diferente.

Receita maravilhosa!

Escondidinho de Carne Seca Por Rodrigo Oliveira do Restaurante Mocotó Rende 6 porções Ingredientes 1kg de mandioca cozida 500g de carne seca cozida e desfiada 350g de requeijão 250ml de leite 50g de manteiga de garrafa 50g de queijo coalho ralado 50g de manteiga 2 unidades de cebola roxa em rodelas finas Sal e pimenta-branca a gosto Modo de Preparo Amasse a mandioca com um espremedor de batatas e retire os talos Junte o leite aos poucos até ter um purê firme Finalize com manteiga, pimenta branca e sal; reserve Puxe a carne seca com a manteiga de garrafa e a cebola roxa; reserve Finalização Espalhe uma camada fina de purê no fundo de uma assadeira Distribua o recheio de carne seca uniformemente Cubra com o requeijão e, por cima, o restante do purê Finalize com queijo coalho ralado e asse a 200ºC até dourar, sirva com uma salada simples de folhas, tomate e cheiro verde.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Radicalizar não é a solução.

Existem muitos mitos e crenças que envolvem dietas. Por isso é fundamental que você fique atenta e bem informada, já que muitos desses mitos acabam não sendo verdadeiros. Confira abaixo alguns desses mitos e busque sempre a escolha mais saudável e equilibrada e que vá de encontro ao seu estilo de vida: Mito 1: Pular refeições favorece a perda de peso Fato: Pular refeições não favorece a perda de peso, pois aumenta a chance da pessoa ficar com mais apetite na próxima refeição, desequilibrando assim a distribuição energética necessária ao organismo. Além disso, um longo período em jejum pode ocasionar a diminuição da atenção, memória e desempenho durante o dia. Mito 2: Para perder peso devo comer pouco Fato: O fato de comer pouco não significa necessariamente que você irá emagrecer. O ponto principal não é a quantidade de alimento que você ingere e sim a qualidade desses alimentos. Portanto, como exemplo, você deve evitar alimentos embutidos - ricos em gorduras, sal e açúcar – isto ajudará a manter o peso e a saúde. Mito 3: Se eu comer várias vezes ao dia vou engordar Fato: Quando ingerimos menores quantidades de alimentos em mais vezes durante o dia temos a chance de regular hormonalmente nosso apetite. Por isso o ideal é manter as refeições regulares e incluir pequenos lanches durante o dia, dando preferência a frutas, cereais e alimentos integrais. Fonte: As dicas foram orientadas pelo Professor Doutor Mauro Fisberg, Coordenador do Núcleo de Qualidade de Vida da Universidade São Marcos, além de Coordenador científico da Força Tarefa de Controle de Peso e Atividade Física da ILSI Brasil. O Dr. Mauro Fisberg coordena também a NUTROCIÊNCIA – Assessoria em Nutrologia, empresa de apoio a programas de alimentação e nutrição.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

13 Dicas para emagrecer

1. Não assista à televisão deitado ou comendo, ou as duas coisas juntas; 2. Só faça compras no supermercado depois de se alimentar; 3. Mantenha os alimentos que engorda fora de sua visão e, de preferência, fora de seu alcance. E, claro, tenha visíveis os alimentos mais saudáveis; Só faça compras de barriga cheia e deixe guloseimas longe de seu alcance4. Não leve panelas e travessas com comida à mesa – apronte seu prato antes de se sentar, assim você comerá menos; 5. Levante-se da mesa após terminar a refeição. Melhor conversar na sala, sem tentações à vista; 6. Procure alternativas para compromissos sociais que o levem a comer e beber. Em vez de convidar seu amigo para beber cerveja, por exemplo, chame-o para uma caminhada; 7. Pratique atividades físicas informais. Algumas: parar o carro numa vaga mais distante, evitar uso de controles remotos, pegar coisas no chão flexionando os joelhos e mantendo a espinha ereta e usar mais escadas, no lugar de elevadores e escadas rolantes; 8. Torne apetitosa a alimentação: alimente-se quando realmente estiver com fome, pois assim apreciará e gostará do prato escolhido mesmo que seja light. Quando a pessoa não está com fome, a tendência é comer sempre o que gosta, e não o que é necessário para matar a fome; 9. Coma devagar e mastigue bem a comida, pois a mensagem de saciedade demora 10 minutos para chegar ao cérebro e nas pessoas com excesso de peso este tempo é ainda maior; 10. A sensação de fome significa que você gastou a energia da refeição anterior. Se retardar essa sensação por 15 minutos tomando dois copos d’água, você estará tirando gordura reservada e transformando em energia, portanto irá emagrecer; 11. É mais fácil emagrecer quando a família toda está envolvida no processo, porque é essencial mudar os hábitos alimentares. Se você convive com muitas pessoas gordas e que não se alimentam bem, dificilmente conseguirá comer de forma balanceada e saudável. A comida sempre seguirá a tendência da maioria; 12. Se o seu maior prazer é comer, vale tudo para mudar a situação. Viaje, vá ao teatro, ao cinema, busque a ajuda de um terapeuta; 13. Antes de ir a uma festa, tome um suco ou coma uma fruta. E, lá, aproveite para conversar e dançar.

O exercício fisico que mais emagrece

Qual é o melhor exercício para perder 20 quilos? É o levantamento mais lento de garfo, poderiam dizer os médicos, fisiologistas e profissionais de educação física. Fazendo-se as contas, é fácil entender por que a dieta faz mais diferença na perda de peso que o exercício físico. O corpo perde massa quando gasta mais energia do que ingere. De toda a energia gasta por uma pessoa, 15% a 25% correspondem à atividade física. Quem tem uma dieta de 3.000 calorias por dia (bem acima da recomendada para um adulto não-atleta) e gasta 2.500 calorias para estar vivo teria de queimar pelo menos 600 calorias extras com exercícios se quisesse emagrecer sem mexer na dieta. VITÓRIA Luis Filipe perdeu 24 quilos com exercícios na esteira, musculação e dieta. Não é mais obesoMas os exercícios de alto gasto energético, como o boxe, são pesados demais para os obesos sedentários. A falta de preparo e as doenças associadas à obesidade, como diabetes e hipertensão, poderiam nocautear o obeso muito antes de terminar o primeiro round. Para fins de perda de peso, portanto, mais vale reduzir o tamanho do prato. Então, para que serve o exercício se não é para queimar as calorias a mais? O exercício físico “ensina” o corpo a usar os combustíveis fornecidos pelos alimentos de forma mais eficiente. No sedentário, afirma o médico do esporte Paulo Zogaib, o metabolismo está acostumado a estocar em forma de gordura quase tudo que entra. Como o corpo do sedentário se mexe pouco e gasta pouca energia, as calorias contidas em doces, massas, carnes e frituras vão quase todas aumentar os estoques de gordura dentro das células adiposas. Quando a pessoa começa a se exercitar, os músculos precisam de mais energia do que estavam acostumados a usar, e o metabolismo é obrigado a se ajustar à nova necessidade. É aí, nesse ajuste, que começam a surgir os benefícios. Um deles é a maior capacidade de transformar gordura armazenada em energia. No sedentário, durante a atividade física, o corpo usa quase somente açúcar (glicose) como combustível. Mas o açúcar sozinho não serve para esforços de longa duração. Na queima do açúcar, fica um resíduo metabólico chamado ácido lático, que causa a dor da cãibra e limita o tempo de esforço. A gordura armazenada é um combustível mais eficiente, e é o condicionamento físico que mostra ao corpo o caminho até ela. Saiba mais »Os magros são mais saudáveis? »Obesidade causa doença? »Adeus, obesidade »13 dicas de um ex-gordo para você emagrecer »Japonesa, mediterrânea, brasileira: qual a melhor dieta do mundo? »Quer emagrecer? Coma menos calorias A questão é qual exercício vai ter melhor resultado em cada pessoa. O tempo de esforço que cada um suporta depende do peso corporal, da quantidade de massa muscular, da capacidade de consumo de oxigênio e de muitos outros fatores. Segundo Zogaib, não vale a pena apostar todas as fichas num exercício muito difícil, que vá esgotar suas energias em dois minutos. Nem num muito fácil, que se possa suportar por uma hora mas que não vá mudar nada no metabolismo. “O ideal é procurar um nível de esforço que seja difícil e que se possa continuar por 20 a 30 minutos”, diz. Normalmente, isso equivale a algo entre 60% e 70% da carga máxima que você aguenta, que pode ser medida pelos batimentos cardíacos. A chave para ter resultado sempre é não se acomodar no esforço confortável. Como o corpo condicionado fica mais capaz de realizar esforço, exercitar-se aquém dessa capacidade significa descansar. É preciso dificultar um pouco mais o exercício a cada vez. "Quando o corpo se ajusta ao maior consumo de energia, surgem os benefícios" PAULO ZOGAIB, médico do esporte Os exercícios contínuos de longa duração (caminhada, corrida de fundo, natação) foram por muito tempo considerados a melhor opção para emagrecer. Mais recentemente, no entanto, percebeu-se que é mais fácil perder peso combinando esses exercícios (chamados aeróbicos) com os exercícios de força, que aumentam a massa muscular. Isso porque os músculos são grandes consumidores de energia. A musculação aumenta esse consumo não só durante, mas também horas depois do exercício. Num estudo com adolescentes obesos realizado pelo Grupo de Estudos da Obesidade (GEO) na Universidade Federal de São Paulo, a eficácia dessa combinação foi testada e comparada com aquela antiga, recomendada pelo Colégio Americano de Medicina do Esporte. Todos os voluntários seguiram durante um ano a mesma terapia, que inclui exercícios monitorados, orientação nutricional, atendimento psicológico e atendimento clínico. Mas, na hora dos exercícios, ao longo de 14 semanas, eles foram divididos em dois grupos. Parte deles fez 60 minutos de caminhada ou corrida na esteira, três vezes por semana, enquanto os demais fizeram 30 minutos de exercício na esteira mais 30 minutos de musculação. BENEFÍCIOS Fernanda tornou-se mais assídua na musculação ao perceber as mudanças no corpo, que vão além da perda de pesoEsses 30 minutos de musculação não eram iguais em todas as sessões. A cada dia da semana havia um treino com cargas diferentes. E, a cada quatro semanas, a sobrecarga usada mudava. É a periodização. “Esse tipo de treino normalmente é proposto para atletas e esportistas”, diz Denis Foschini, autor do estudo. Ao final, ele observou nos voluntários do grupo da musculação um melhor ganho de saúde em comparação com o primeiro grupo. Foram registrados melhores resultados em matéria de resistência à insulina, colesterol, força e massa muscular, taxa metabólica de repouso e diminuição da dor. “O grupo que fez só esteira perdeu força, enquanto o da musculação aumentou a força muscular em 300%, em média”. Luis Filipe Galo, de 19 anos, entrou no programa pesando 98 quilos e saiu com 74. Ele ficou surpreso quando, após a bateria de exames que a equipe da Unifesp encomendou, no começo do ano passado, foi diagnosticado como obeso, com problemas no fígado, resistência à insulina e um tumor maligno na tiroide. Até então, sua barriguinha proeminente, nem tão grande assim, não incomodava muito e ele levava tranquilo sua vida sedentária. Por sugestão da mãe, inscreveu-se no programa da universidade. Logo que começou com os exercícios e a dieta, aderiu ao novo estilo de vida. “No começo dói o corpo todo. Mas adorei tudo desde a primeira semana”, diz Galo. Agora ele tem de se cuidar por conta própria. Sem a tiroide por causa do tumor, pretende manter o peso numa academia assim que se recuperar da cirurgia. Ainda que a perda de peso seja lenta, os resultados das alterações metabólicas podem ser sentidos longe do espelho. À medida que se adapta aos novos esforços, o corpo sofre menos para executar movimentos que antes eram um suplício. A estudante Fernanda Larissa Camilo já tinha tentado diversas vezes perder peso numa academia. A inibição diante de sarados e magrinhas e o tédio na musculação a levavam a desistir. Depois de um ano de terapia com o GEO, já acha o exercício prazeroso. “Fico feliz quando consigo aumentar a carga”. Os especialistas afirmam que é mais importante apreciar as pequenas mudanças e adotar para sempre o hábito de se mexer que realizar grandes esforços e emagrecer rapidamente. Com o tempo, um lance de escada que antes causava suadouro exagerado, dor nos joelhos e preguiça passa a fazer parte do cotidiano. Mais disposto e sem dores, o ex-obeso começa automaticamente a se movimentar mais e a gastar mais energia. É um longo processo, mas ele funciona!

Brechós infantis viram opção para mães adeptas do “consumo consciente”

Quantas vezes uma criança usa uma roupa antes de crescer e perder tudo? E aqueles casaquinhos de grife e os tênis que os bebês ganham de presente, são usados quantas vezes? Em muitos casos, nenhuma. Com esse pensamento, um novo ramo de consumo começa a se abrir no país, os brechós infantis, lojas que vendem roupas para pimpolhos que foram usadas, uma, duas vezes. E por preços abaixo da metade do que é cobrado nas lojas. “Chamo isso de consumo consciente”, diz Sheine Chermont, proprietária do Brechó Bolota, localizado no descolado bairro Vila Madalena, onde fica, por exemplo, a badalada loja do estilista Ronaldo Fraga. Na loja, é possível encontrar roupas de grifes infantis hypadas como a Gap, a Green, e até Daslu Baby. “Recebemos peças que nunca foram usadas, ainda com a etiqueta, criança perde tudo muito rápido, muda a estação, e não consegue mais usar.” O foco do brechó são as roupas de grife. “Mas começamos a vender marcas sem etiqueta também, e de lojas mais populares como a Renner, pois muita gente vem aqui para comprar roupa para doar para instituições de caridade”, explica. A situação da economia, segundo ela, faz com que o setor cresça consideravelmente. “Estão surgindo várias lojas com esse conceito em São Paulo. Com a crise, muito mais gente está me procurando para vender roupas ou deixar em consignação”, conta. Mesmo assim, ela acha que ainda existe preconceito por parte de algumas clientes. “Muitas das minhas freguesas são estrangeiras, que não se conformam em ver seus filhos usarem a roupa só uma vez. Entre os brasileiros, já ouvi coisas como, 'mas e se a roupa não tiver uma boa energia?'. Mas, gente, não existe bebê com energia ruim”, ela conta, rindo. Maria Augusta Brandão, proprietária de um dos brechós infantis mais antigos de São Paulo, o Era uma vez outra vez, concorda. “Começamos há oito anos em uma garagem, só de brincadeira. Hoje temos um sobrado inteiro e mais de 35 mil produtos à venda”, comemora. Entre as estrelas do brechó estão peças da Baby Gap e da Tommy Hilfiger. Um calça jeans da Gap sai por cerca de R$20. “Tive a idéia do brechó quando meu filho nasceu, eu tinha voltado dos Estados Unidos e visto vários brechós, fiquei com vontade de comprar roupas legais e baratas para ele”. Hoje, o filho da comerciante tem nove anos. “E só usa roupa de brechó”, ela diz. “Temos todos os tipos de clientes. E percebemos que cada vez mais as pessoas perdem o preconceito e percebem que gastar uma fortuna comprando uma roupa que a criança só vai usar em uma festa é uma bobagem”, conta Maria Augusta. Os brechós especializados em crianças se multiplicaram. Eles se diferenciam dos outros também pela decoração e pelos brinquedos espalhados por todos os cantos. E pela correria dos pequenos, claro. Onde encontrar: São Paulo Bolota - (11) 3812 4310 Era uma vez outra vez - (11) 3673 6826 Repeteco Brecho Infantil - (11) 5531 1012 Rio de Janeiro 1,2,3 Outra Vez - (21) 3982 2292 Vai e Vem Brechó infantl - (21) 2487 0952

domingo, 26 de julho de 2009

Meia-calça na moda! Galochas chics também!

Como se esquentar com essa onda de vestidos curtíssimos que vai continuar na moda do inverno? A tendência ajuda dizendo: cubra as pernas com meia-calça! A novidade é que, em vez de só usar meias pretas mais grossas (do fio 40 para cima), que já apareceram no frio do ano passado, agora é moda usar também as cinzas, as coloridas, as canelas e as de lurex. Galochas de cano alto, estão na moda ! Tem cada uma lindíssima, com belos desenhos ou em côres, lindíssimas! Adorável moda-inverno!

Quando a dieta vira doença

Era para ser um jantar de bom relacionamento na casa de um diretor da empresa. Quando apertou a campainha, o engenheiro Orlando Marcondes Machado Filho esperava desfrutar um belo prato, um ótimo vinho e boas risadas na companhia da mulher, Crucita, e de outros dois casais. Todos salivaram quando o bacalhau chegou à mesa. Todos, menos Crucita. “Minha mente estava cheia de aflições”, diz ela. Em silêncio, a bioquímica se perguntava: Será que usaram azeite extravirgem? De onde veio esse peixe? Que tipo de conservante foi usado nos condimentos? A cenoura é orgânica? Xi, não tem arroz integral “Ficava pensando nas coisas invisíveis que fugiam ao meu controle e poderiam não ser saudáveis”, diz Crucita. “Enquanto eles tinham prazer, eu só sentia repulsa.” Por consideração ao marido, ensaiou a primeira garfada. Não chegou à segunda. Os anfitriões perceberam. Orlando não conseguiu esconder o constrangimento. O encontro acabou mais cedo. O mesmo poderia ter acontecido ao casamento, tantas foram as brigas provocadas pela extrema preocupação de Crucita, de 46 anos, com o que a família coloca no prato. Esse distúrbio de comportamento tem nome: ortorexia nervosa. O termo é um neologismo baseado no idioma grego. Orthós significa correto e oréxis quer dizer apetite. A ortorexia foi descrita pela primeira vez em 1997 pelo médico americano Steven Bratman, autor do livro Health food junkies (algo como Viciados em comida saudável). A ortorexia ainda não é classificada como um transtorno psiquiátrico, como a bulimia e a anorexia (caracterizadas pelo medo excessivo de engordar). Mas é possível que isso ocorra em breve. A grande preocupação do ortoréxico não é o peso. O que o apavora é ingerir alimentos que façam mal à saúde. Ele busca a garantia de que está livre de impurezas e de que vai conseguir evitar o aparecimento de doenças. Para isso, confere rótulos e os supostos benefícios de cada produto. Preocupa-se com a origem dos alimentos e raramente come fora de casa. Segue regras alimentares rígidas e, na maioria das vezes, baseadas em conceitos equivocados sobre o que seja de fato uma dieta saudável. Prefere não comer a ingerir qualquer coisa que julgue incorreta. O resultado, na maioria das vezes, é a magreza e a falta de nutrientes essenciais. Clássicos do pensamento ortoréxico O que há de errado com as principais ideias seguidas por quem se preocupa demais com a alimentação 1. Carne vermelha faz mal à saúde, aumenta o risco de doenças cardiovasculares e câncer A carne vermelha é uma excelente fonte de proteínas, ferro, zinco e vitaminas do complexo B. Quando consumida sem exagero (cerca de 300 gramas por semana), não vai causar câncer em uma pessoa que não tenha predisposição a isso e mantenha outros hábitos saudáveis, como o consumo de muitas frutas e vegetais e alimentos integrais 2. Produtos industrializados são sempre menos saudáveis Vários produtos industrializados (pães, frutas liofilizadas, produtos integrais) são escolhas saudáveis. A industrialização permite que tenhamos alimentos de época disponíveis o ano todo. O processo permite mais tempo de conservação e até maior segurança microbiológica. Não há problema em consumir industrializados desde que produtos in natura também façam parte da dieta 3. Leite de soja é melhor que leite de vaca O leite de vaca e seus derivados são a melhor fonte de cálcio. É a melhor escolha para pessoas que não têm alergia ou intolerância à lactose. A bebida à base de soja também é rica em proteínas. Mas não é substituta com as mesmas características do leite de vaca 4. Peito de peru é mais saudável que presunto Uma fatia de peito de peru tem 16 calorias e 0,3 grama de gordura. É quase o mesmo que uma fatia de presunto magro (15 calorias e 0,45 grama de gordura). Ambos são embutidos conservados com nitritos e nitratos, substâncias que devem ser consumidas com moderação 5. Abuse das claras de ovo. Despreze as gemas Uma clara tem 5 gramas de proteínas (a ingestão diária recomendada de proteínas é de cerca de 60 gramas). O consumo excessivo prejudica os rins e não deixa a pessoa mais musculosa. A gema contém colesterol (213 miligramas, quase o total da ingestão diária recomendada). Nem todo colesterol se acumula nas artérias. Ele participa da formação de hormônios. Nas pessoas saudáveis, o consumo de um ovo por dia não faz mal 6. Coma apenas alimentos orgânicos Seria impossível alimentar a população mundial sem o uso de defensivos agrícolas. Quando usados de forma correta, os agrotóxicos não causam danos à saúde. Alimentos orgânicos ainda são muito caros. O fato de um produto ser orgânico não significa que ele tenha mais nutrientes 7. O cozimento destrói os nutrientes; adote o crudivorismo Alguns alimentos precisam ser cozidos antes do consumo. É o caso dos cereais, que começam a ser “pré-digeridos” durante o cozimento. O processo também atenua ou elimina substâncias nocivas presentes em alguns vegetais. É verdade que parte dos nutrientes das hortaliças fica na água do cozimento. Uma solução é aproveitá-la para regar as preparações 8. Para ingerir todos os nutrientes necessários num único dia, é preciso tomar suplementos É possível obter todos os nutrientes necessários por meio dos alimentos. Suplementos devem ser usados apenas em situações especiais e com supervisão de médicos e/ou nutricionistas. Alguns suplementos prontos possuem quantidades exorbitantes de determinados micronutrientes. A longo prazo, podem causar danos ao organismo 9. Queijo amarelo faz mal. O branco está liberado Uma fatia fininha de queijo prato tem 35 calorias e 2 gramas de gordura. Uma fatia de queijo branco da grossura de um dedo tem 45 calorias e 3 gramas de gordura. Muita gente acha que o queijo branco é “magro” e exagera na quantidade 10. Invista em grãos como a quinoa A quinoa é um cereal versátil e nutritivo. Possui carboidratos de baixo índice glicêmico, é rica em vitaminas e minerais. Mas ninguém vai se tornar mais saudável apenas por comer quinoa. É possível ser saudável comendo outros tipos de grão mais baratos, como cevadinha, aveia, arroz integral e trigo 11. O vegetarianismo é sinônimo de saúde É possível ser saudável sendo vegetariano. Mas não é necessário ser vegetariano para ser saudável. Várias práticas dos vegetarianos devem ser copiadas (não fumar, não beber, consumir frutas, vegetais etc.). Mas ninguém precisa deixar de comer carne para ser saudável. Quem faz isso precisa compensar a deficiência de vitamina B12. A falta provoca anemia e mudanças no sistema nervoso. Fontes: nutricionistas Marle Alvarenga (Grupo de Estudos em Nutrição e Transtornos Alimentares – Genta); Fernanda Pisciolaro (Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica – Abeso) e Tânia Rodrigues (RGNutri)

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